Bandas


 Fitosos

Banda formada no ínicio da década de 90 por Don Ziliotto e Jesse Navarro. Porém, ao longo dos anos a banda sofreu inúmeras mutações. Em 2001, com a formação onde Don estava no Baixo, Charles Franco (Bateria) Cica Ávila (Guitarra) e Cajú Camargo (Vocal) Daniel Baeder (Teclado), fizemos as grandes apresentações como a Expo Transamérica abertura para "Supla" e o programa "Terça Pirata" da Transamérica a 'Globo" das rádios! A Banda também teve diversas apresentações em casas noturnas como Orbital, Dínamo, Vozes do Rock, Sesi Osasco e Leopoldina, Casa de Cultura do Itaim Paulista entre outros eventos. Mídias locais sempre elogiaram assim como vocês poderão ouvir nos comentários do radialista "Tchille" do Terça Pirata da Transamérica, postado em nossas canções no nosso My Space Bandas...Em Fitosos na Área, de autoria de Don Ziliotto, letra e música e que teve execução na rádio, foi elogiada, assim como sua linha de baixo arranjada por Don Ziliotto e sua "pegada", a Guitarra de Cica também sempre foi muito bem executada e os Vocais de Cajú que chegaram a surpreender grandes músicos como Daniel Baeder do Cirque de Soléil, e Flávia Virgínia...Porém a HUMILDADE, sempre foi o forte dos Fitosos, mesmo tendo elogios da crítica e de alguns músicos importantes, sempre continuaram suas vidas com derrotas, vitórias, mais nunca esnobamos ninguém, enquanto Banda! 

www.myspace.com/fitosos



KALIL KOM K

KALIL KOM K  descobriu o hiphop na São Bento em 86. Fez parte do grupo N.Gringos em 1992 e depois saiu em carreira solo, fez diversos programas de rádios comunitárias, foi criador e editor da revista Posse, especializada em hiphop e cultura negra. Lançou um promo em 2002, saiu na coletânea Demorap em 2007, sem falar das fitas demo entre 1992 e 1997, nesse promo 2012 mistura hiphop, reggae, música eletrônica e afrobrasileira. 

www.kalilkomkoficial.blogspot.com


Mickey Junkies

Mickey Junkies foi uma das referências do rock alternativo no Brasil nos
anos 90. O quarteto de Osasco, que desde 1990 vinha testando formatos do
que seria uma banda, juntou os trapos pela primeira vez em 27 de novembro
de 1991, dia do aniversário de Jimi Hendrix, para um show na extinta casa
Dynamo, com Rodrigo Carneiro (voz), Érico Birds (guitarra), André Satoshi
(baixo) e Alexandre Carvalho, depois substituído por Ricardo Mix na bateria.

Após vários ensaios e bons shows, em 1992 o Mickey Junkies gravou sua
primeira demo, “Always on the beat”, com Edson X da banda Gueto como
produtor. Junto com Killing Chainsaw, Pin Ups, Tube Screamers, Okotô, todas
de São Paulo, Mickey Junkies rodava os porões da capital, tocando
praticamente em todos lugares possíveis da cidade.

Ainda em 1992, gravaram a 2ª demo ao vivo numa das casas noturnas mais
famosas da época, o Espaço Retrô. Sem tocar na rádio, sem gravadora por
trás (na época existiam pouquíssimas gravadoras independentes, a maioria
eram selos distribuídos por multinacionais) e numa época pré-internet, o
máximo que qualquer banda conseguia eram citações em matérias sobre o
udigrudi nacional e ter o Jello Biafra, ex-Dead Kennedys, na platéia de um
de seus shows, no Der Tempel em 1992. Com toda esta bagagem, ainda em 92, o
Mickey Junkies faz seu grande show, no Aeroanta em SP, abrindo a noite para
um show do DeFalla.

Aparecer na imprensa não era problema para o Mickey Junkies: em 1º de
janeiro de 1993 o jornal O Estado de S.Paulo estampava na capa de seu
caderno cultural uma matéria com Dave Grohl, na época ainda baterista do
Nirvana, elogiando os discos de bandas brasileiras. A respeito da demo
Mickey Junkies, Grohl comentou: “Tem influências de punk antigo, é cool !”
Em fevereiro de 93 eles gravam a 3ª demo, desta vez ao vivo no programa
Clip Independente, que colocava bandas brasileiras ao vivo na Brasil 2000
FM durante 1 hora semanalmente.

Ainda em 1993, os críticos da revista Bizz elegeram o Mickey Junkies como
4ª colocada no quesito revelação de 1992. À frente deles, Skank e Daniela
Mercury, com um honroso 1º lugar para o Second Come. Mas o melhor de 1993
ainda estava por vir: o Mickey Junkies participou do 1º Juntatribo,
festival alternativo que aconteceu na UNICAMP naquele ano e reuniu as
melhores bandas do underground brasileiro. O jornalista Felipe Christ
escreveu num jornal da época: “Mickey Junkies foi um dos destaques da
noite. O vocalista ensandecido ganhou a atenção do público apoiado por uma
banda competente…”

“A True Noise Experience” foi a 4ª demo da banda em apenas 2 anos de
existência. A esta altura do campeonato, bandas contemporâneas como Second
Come, Killing Chainsaw, Pin Ups e Virna Lisi já tinham seus discos, só
faltava o do Mickey Junkies. A banda continuava a tocar bastante, aparecia
em vários programas de TV, em todas as revistas e jornais possíveis, eram o
must dos fanzines da época. Além disso, a música “Holiday on Ice” estava
entre as mais tocadas da rádio Brasil 2000, e entrou numa coletânea em
disco de vinil do programa Clip Independente.

Em 1994, outra coletânea, a famosa “No Major Babes” do selo Caffeine,
distribuído pela Paradoxx e organizado pelo jornalista Marcel Plasse,
trazia a versão exclusiva de “Waiting for my Girl”. Este primeiro contato
com a gravadora Paradoxx resultaria no CD Stoned, gravado em julho de 1995
e lançado no mesmo ano pela Paradoxx, uma das poucas independentes
“grandes” da época. O disco foi produzido por R.H. Jackson (que havia
gravado “Scrabby” do Pin Ups).

Mas após ter conseguido o que todas as bandas da época procuravam - gravar
um disco - os problemas que levariam ao fim da banda começaram.

Retorno

O recesso das atividades da banda durou exatos 10 anos. Até que em 2007, o
grupo voltou a se encontrar, a ensaiar e a se apresentar ao vivo. Em
paralelo à retomada, o selo Midsummer Madness produziu uma edição online do
disco Stoned, acrescida de um bônus com sete músicas, e o quarteto, que foi
uma das atrações da 14ª edição do Goiânia Noise Festival, realizada entre
os dias 21 e 23 de novembro de 2008, lançou na ocasião uma nova faixa
intitulada "Tryin' to resist". O ano de 2009 foi marcado por aparições em
programas da web, como o Poploaded, apresentado por Fabio Massari e Lúcio
Ribeiro, e shows no Vegas, Matilha Cultural, Centro Cultural da Juventude,
entre outros. Em 2010, os destaques foram as apresentações do Mickey
Junkies no Carioca Club, onde dividiu o palco com os norte-americanos do
Fishbone, na Livraria da Esquina, na primeira edição do festival Inverno
Vermelho e em uma das últimas noites do CB Bar.

Em 2011, o quarteto passou pelos palcos paulistanos do D-Edge, Galeria
Olido e Urban Lounge, além de figurar na programação do “Ao Vivo”, na TV
Trama. Neste 2012 - comemorando 20 anos de sua fundação, em 1991 -, o grupo
segue compondo e tocando.

www.myspace.com/mickeyjunkies


 La M.I.T.A.


Em meados de 2001, surgia o Projeto La M.I.T.A. sigla para, Latino americanos, Maias, Incas, Tupis e Aztecas.Baseado na idéia dos quatro elementos do Hip-Hop (DJ, MC, B-Boy e Graffiti) o La M.I.T.A. se baseou nos quatro principais povos Americanos antes da invasão européia ( Maias ,Incas ,Tupis e Aztecas) ou seja, agregou à sua música todos elementos da cultura Latino-americana em geral. Se utizando de novas tecnologias baseadas em softwear livre, o La M.I.T.A. traz um conceito diferenciado para o Rap,trazendo todos elementos do Hip-Hop e a influência latina ao som do trompete (Leandro Pó,vocal e trompete), projeções de graffiti , com o graffiteiro Dingos ,mesclados as batidas e scratchs diparados pelo DJ Xamã.Divulgando seu trabalho através do EP Latinos(2005) o La M.I.T.A. prepara o seu novo show, "Somos 13" com novas composições e releituras do EP Latinos  produzidos no estúdio The Real Family Records em Osasco.


Diva Muffin

Diva Muffin é um live p.a. formado em 2006 pelos produtores paulistas,
H. Pucci e Droeee. Desde as primeiras apresentações, o Diva Muffin vem
misturando tendências musicais variadas, expandindo sua criatividade
musical e incendiando pistas de danças pelos lugares que passa (Virada
Cultural, Universo Parallelo e nas principais casas do gênero em São
Paulo). Em 2011, o Diva lançou seu primeiro vídeo, “Substance T”, um
electro-rock groove de quatro minutos, que conta com os vocais de Zá
Coelho.
www.myspace.com/divamuffinmusic

La Carne 
La Carne surgiu em 1995. Foi o encontro de quatro caras que perambulavam pela selva musical paulistana desde o final da década de 80.
Depois de duas fitas demo, em 1988 a banda lança “La Carne”, seu primeiro trabalho, de forma independente. O segundo cd foi “Bom dia, barbárie!”, de 2002, também com recursos próprios e a indispensável força dos amigos. O terceiro disco recebeu o nome de “Desconhece o rumo, mas se vai”, novamente muito bem recebido por público e critica.

Em 2009, em parceria com o selo Gramophone e produzido por Bill R, o La Carne lançou “Granada”, também lançado pelo portal Senhor F, via Senhor F Virtual. La Carne é: Carlos (baixo), Linari (vocal), Jorge (guitarra) e Chicão (bateria)

Um pouco mais de La Carne
Sem uma idéia de estilo, o som do La Carne sempre mesclou punk-rock, psicodelia, pop, garage e pós-punk. Tudo isso e a vontade de fazer um som com identidade própria, baseado em improviso e sem medo de suar os sovacos em bares e inferninhos.

Graças aos shows e a ajuda dos amigos, a banda chamou a atenção de rádios, sites, jornais, zines e revistas. Críticas generosas foram publicadas na Showbizz, Caderno 2 de “O Estado de São Paulo” e nos sites Poppycorn, Scream & Yell, entre outros.

Em 2000 e 2002 o La Carne gravou participação no programa “Musikaos” da TV Cultura.
Shows e gravações
O La Carne já esteve no CCSP, Sesc Pompéia, Curitiba, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Florianópolis, Franca, Mogi das Cruzes e em diversas outras cidades por todo o país. A música “Viaduto do sol” foi incluída na coletânea do zine Gramophone. “Demônio Triste” esteve na programação da rádio “Studio11” de Franca-SP. “É Baderna!” está em uma coletânea do selo curitibano “De Inverno Records”, que também lançou um cd com nossa participação no Acústico Mundo Livre.
Trilha sonora/teatro/cinema
A música Jukebox fez parte da trilha sonora da peça “Faroestes”, de Mário Bortolloto. Em 2008, o La Carne foi convidado para fazer parte da trilha sonora do filme “Nossa vida não cabe num Opala”, dirigido por Reinaldo Pinheiro.
www.lacarneoficial.wordpress.com 


Gala Dalí

Banda de Osasco, formada por Reinaldo Filho (Bruxxo), Ronaldo Rossato (Nardão) e Ricardo Ventura (Ventz) em 1997. Neste mesmo ano distribuíram um demo-tape com suas primeiras composições. O som pop de melodias fáceis e letras positivistas em português fizeram desta banda uma das de maior sucesso em Osasco. Em 1998 lançaram o Cd "Paz, Amor e Disco-Voador" no Teatro Municipal de Osasco, num grande show que contou com a participação de atores e dançarinos da cidade. A banda passou por várias mudanças de formação e interrompeu suas atividades durante alguns anos, retornando em 2011 com o show acústico realizado no Sesc Osasco, o qual deu origem ao Cd "Gala Dalí Acústico" com releituras de antigos sucessos.

www.reverbnation.com/galadali


Antítese

Banda formada em 1986 no Colégio Fernão Dias, em Osasco, pelos alunos Reinaldo Bruxxo, Rogério Berzin e Daniel Ciujsmack. Neste ano o trio iniciou sua carreira apresentando-se no festival do colégio, onde conseguiram a segunda colocação. Mantendo o foco em composições próprias, na linha do Heavy Metal característico dos anos 80, o Antítese passou por várias formações e foi a primeira banda de Osasco á gravar um vinyl pela "Pulsar Rock Discos", gravadora e loja local de Osasco, em 1989. Apresentando-se em vários festivais e shows importantes ao lado de grandes nomes da cena como Sepultura, o Antítese angariou uma legião de fãs por onde passou e sua última formação contava com Reinaldo Bruxxo (vocal), Fábio Barreto (Bass), Laércio Júnior (Guitarra) e Luís Fernando (Nonô) na bateria. Gravaram em 2006 o CD "Live in 666".

www.myspace.com/anttese


Flanicx

Evandro Iwaszko, vulgo Flanício, é guitarrista e coordenador de projetos do netlabel "Psicotropicodelia Music".  Em 2000 começou a fuçar com produção de música eletrônica.  Em 2002 o projeto tomou uma forma mais interessante e experimental, assim nascia Flanicx.  Seu home-studio é o laboratório para experimentos sonoros com aparelhos e instrumentos.Flanicx também se dedica a remixar outros artistas e bandas, participa de outros projetos, compõe, grava, edita, masteriza e até mesmo confecciona material de divulgação e cds demo para distribuição em pequena escala.  Drum machines, loops, vozes robotizadas e guitarras permeiam a atmosfera sonora de Flanicx.

www.myspace.com/flanicx


E.B.M.C. (Escola Brasileira de Música Contemporânea)

Projeto solo de Reinaldo Bruxxo gravado em 2011 . Neste trabalho o artista busca unir sua experiência como produtor de música eletrônica á MPB. Tocando todos os instrumentos, cantando e programando batidas e sopros, Reinaldo Bruxxo criou "Banana Rosa", nome  em homenagem ao fruto típico do Sertão de Cambury, no litoral Norte de SP, onde o disco foi composto. O disco traz oito músicas com clima tropical  e temática cotidiana e pode ser baixado de graça em oinovosom.com.br, buscando por EBMC.

www.oinovosom.com.br/ebmc


Evandro Camperom

Evandro Camperom é compositor, é isto, sem dúvida, que melhor o define. Um operário da canção, ciente e cioso de seu ofício: a labuta diária pelo casamento entre música e poesia, melodia e letra.
Tudo isto transparece na força das canções ora registradas em seu primeiro CD de nome Algazarra (produzido por Chico Valle). Ao escutá-lo constatamos, de pronto, que se trata de um autor maduro, que sabe o que quer, sem medo de falar do belo e de assumir as imperfeições que a toda obra verdadeiramente artística são inerentes.
Também, pudera, Camperom é músico profissional há mais de uma década, cantor da noite paulistana, compositor gravado por Josyane Melo e Amanda Barros; parceiro de André Bedurê e Chico Valle; ex-aluno de José Miguel Wisnik, Luis Tatit, Eduardo Seincman; estudioso da música e da literatura brasileiras... Muitas são as águas que por ali correm.
O que em muita gente por aí soa como barra forçada, aqui se apresenta com extrema naturalidade, transparente e leve, doce e amargo feito algumas frutas do nordeste. O pernambucano Evandro passeia por côco, samba, baião, ijexá, frevo, como quem vai ao cinema. Reafirmando em alto e bom som e boas doses de silêncio - a nossa vocação para o híbrido.
Falamos de um jovem artista que se aproxima da melhor tradição de cantores e compositores brasileiros, vislumbra-se aqui a possibilidade concreta de se fazer canção popular que seja totalmente avessa à obviedade travestida de simplicidade, ao populismo sonoro, à preguiça estética, sem perder o frescor. A música de Evandro é para ser assobiada por aí.
O CD Algazarra é uma trama múltipla, tessitura de cores várias, cosmorama sonoro e lírico em que se confirma o projeto de compor, com o auxílio luxuoso das musas, um corpo sonoro mestiç,o brasileiro e universal, áspero e belo, moderno porque arcaico, caudaloso, dorido e festivo como tudo que é divino, como tudo que é humano.
Evandro faz os shows  muito bem acompanhado por músicos de peso, companheiros de jornada: Chico Valle, Caio Andrade,Luque Barros, Gustavo Ruiz e Simone Julian. A maioria deles presentes na gravação do álbum.


www.myspace.com/evandrocamperom


RAPE

"O RAPE, como o grupo gosta de ser chamado, é um dream team da loucura
osasquense dedicado ao pancadão e à música eletrônica. Os 5 macacos de
Osasco após se foderem em todas as bandas e bairros possíveis se
juntaram num mocó na Vl Yara pra tocar o terror com muitas aventuras e
muita confusão. Desenvolvem um novo álbum que deve sair em 2034."


www.myspace.com/rapazesamericanosprocuramencontros


Subdimensão

A Subdimensão tem uma curta estrada, mas rica em experiências. O ano de 2005 nos remetia a um projeto progressivo, idealizado por músicos rodados que buscavam uma nova expressão musical. Mas a herança de outros trabalhos, e a necessidade de passar uma mensagem ideológica e provocadora, fez com que a banda opta-se por nascer através de um disco concreto, político e enigmático.
Nos textos buscamos indagações, repostas, provocações que muitas vezes são diretas, mas também subliminares e desafiam nossos ouvintes a nos entender. Poéticamente falando, somos humanos expressando sentimentos urbanos.
Os arranjos musicais, na sua maioria, são recheados de climas e sensações plantadas em acordes tocados com a vibração quase espiritual para incendiar quando preciso e velejar na brisa de uma tarde de verão, nos momentos certos.
Em 2009, entramos no estúdio e gravamos nosso primeiro CD. O resultado foi satisfatório para nós, em virtude das diversas dificuldades para realização do trabalho e no mês de março de 2010, fizemos a primeira tiragem de cópias e estamos obtendo um retorno muito positivo de vendas e principalmente da crítica feita pelo público em geral.

www.subdimensao.com.br



Davi Roque

Davi roque ja tocou com todo mundo da cidade e é músico e produtor há
10 anos. junto com companheiros há 2 anos faz o festival Inverno
Vermelho e trabalha em casas da boa música na cidade vizinha.


www.myspace.com/daviroque




Marcio Pignatari

Compositor, Guitarrista e cantor nasceu em 1968, na cidadede São Paulo, desde criança admirava o som dos instrumentos de cordas. Começou seus estudos inspirado pelos grandes mestres do blues e rock como B.B.King, Buddy Guy, Muddy Watter, Jimi Hendrix, Steve Ray Vaughan entre outros guitarristas.
Completou seus estudos no conservatório Musical Villa Lobos, atuou em várias bandas destaque para, Banda de Jazz Villa Lobos e Osstreiros in Blues. Em 1994 monta a banda Los Trepa e Zomba, onde desenvolveu
um trabalho de misturas rítmicas dentro do blues, mostrando uma característica bem brasileira (um modo brasileiro de fazer blues) com irreverência e muita vitalidade em suas composiçõesinterpretações,
desenvolvendo assim um estilo inconfundível. Em 2000 gravam o cd da banda recebendo elogios da revista
Jazz n´ Blues e do músico Nuno Mindelis. Com o fim da banda Los Trepa e Zomba, em 2004 montou
uma nova banda os Takeus. Banda essa formada p/ acompanhar o seutrabalho solo.
.
www.marciaopignatarieostakeus.com.br


Preto$imba

Preto$imba iniciou no rap em meados dos anos 90, onde juntos com outros parceiros formou seu 1° grupo ( fora da lei) de lá pra cá teve varias experiências no meio o que lhe proporcionou mais conhecimento e maturidade.
Depois de gravar uma faixa no cd 12 revelações (projeto do locutor Nuno Mendes) com o grupo B.N.L, resolveu se dedicar a novos projetos como seu atual grupo I.N.I, também ao seu próprio cd solo onde participa de tudo ativamente.
Em breve lançara seu primeiro trabalho no cenário independente buscando novas opções e propostas musicais. Com influências da música gospel, MPB e do Rap nacional e internacional.

www.palcomp3.com/pretosimba


Lira dos Autos

O Grupo de Cultura Popular Lira dos Autos surgiu no ano de 2000, inicialmente com alunos da Escola de Artes Cesar Antonio Salvi, em Osasco/SP, tendo como idealizador o diretor, ator e professor: Genivaldo de José, que levou ao calçadão do centro da cidade de Osasco o espetáculo: “Auto de Natal”. Sua primeira concepção mesclava entre uma encenação tradicional com o experimental, realizado em um trio elétrico. Aos poucos o Grupo, foi-se formalizando com profissionais em: dança, musica e interpretação; evoluindo em qualidade de trabalho a cada temporada.

www.liradosautosapresenta.blogspot.com



Antiqua

Desde de seu surgimento, há pouco mais de um ano, vem despontando em São Paulo e conquistando seu espaço, tendo se apresentado em grandes festivais como a VIRADA CULTURA DE SÃO PAULO e o Projeto ECOS MUSICAIS do SESC - OSASCO. Prestes a lançar o seu primeiro álbum pela Headstock, produtora de Fernando Quesada, a banda mostra em seus shows uma mistura de ritmos, estilos e performances únicas.

www.bandaantiqua.com